Há séculos a Igreja Católica tem
desempenhado uma forte influência, não só no campo religioso, mas também
em outros segmentos da sociedade mundial, influências que são, muitas
vezes, em benefício da própria igreja.
Os representantes da Igreja Católica se
viam como responsáveis pela administração da própria igreja, atuavam
determinando reinados, quem seria rico ou pobre etc. Os “Representantes
de Deus aqui na Terra” conduziam as riquezas, proibiam o enriquecimento
de pessoas pobres alegando que essas se encontravam em tal condição
porque Deus queria assim, e que tal realidade lhes garantiria um lugar
no céu.
Por volta de 1184, o Vaticano criou um
grupo de imposição da religião Católica sobre aqueles que não aderissem
ao catolicismo como religião. A força era a maneira pela qual o grupo
agia, perseguindo e até matando se fosse necessário.
A Igreja Católica travou uma luta
(guerra) contra o avanço do Islamismo, que já havia se expandido da
Espanha à Índia. Longe dos princípios religiosos, os padres começaram a
desempenhar atitudes ilícitas, como ter amantes, praticar a violência e
ser corruptos.
A liderança Católica foi fragmentada
somente em 1517, pelo teólogo alemão Martinho Lutero, isso ocorreu com a
Reforma Protestante, na qual a prática cristã deveria ter outra
“roupagem” ou configuração nos seus princípios. A Reforma alcançou
vários países europeus, e a partir daí o papado já não possuía voz ativa
diante dos cristãos.
Os setes pecados capitais
Essa expressão foi criada no século VI
pelo papa Gregório I, que elaborou uma lista apontando sete pecados.
Tais pecados deveriam ser repudiados pelos católicos, no entanto, a
Igreja Católica deixou vários vestígios de que não os cumpria.
A seguir alguns dos sete pecados capitais praticados pela Igreja:
Preguiça: Se houve, passou despercebido.
Gula: Alguns papas usufruíam de grandes banquetes; e um padre morreu após ter ingerido dois melões sozinho.
Avareza: Até hoje a Igreja Católica
possui uma imensa riqueza, decorrente do passado duvidoso e questionável
quanto às suas aquisições. Foram criados documentos falsos para deter
terras em nome da mesma.
Inveja: Em busca de cargos dentro da
igreja, alguns pontífices mandavam matar seus concorrentes, ou matavam
com as próprias mãos.
Ira: Alguns papas já chegaram a espancar cardeais.
Soberba: Há declarações de que o papa seria infalível em suas atitudes e práticas de ética e fé.
Luxúria: No início do cristianismo, os
padres podiam casar e ter filhos. Com o passar do tempo, começaram a
defender o celibato (não ter relação amorosa), mas o pontífice Alexandre
VI teve nove filhos com três mulheres diferentes e não escondia sua
atração por sua amante Giulia.